Depoimento de família - Como os abraços não podem acontecer neste período de isolamento, a saudade que as #FamíliasdoCEPC sentem dos profissionais está sendo demonstrada de formas diferentes, como em depoimento. A Família Ribeiro, representada pela mãe, Alba, nos enviou um depoimento cheio de gratidão e amizade, refletindo bem o que temos sentido neste período afastados. Confira:“As fases foram surgindo e fomos vencendo cada uma delas: encarar a situação, entender o novo contexto, reorganizar o ambiente de estudos, estabelecer as formas de comunicação, criar uma rotina. Percebo que a cada dia meu filho tem se mostrado mais alinhado com as propostas e tem seguido as atividades de uma forma satisfatória, o que refletiu nas notas obtidas no trimestre. A escola tem proporcionado todas as condições para que possamos nos organizar nesse período, e percebo a grande preocupação e responsabilidade que estão empreendendo para levar o conhecimento aos alunos e ao mesmo tempo avaliar o aprendizado. De fato, não é fácil, mas acredito, sinceramente, que teremos grandes e importantes aprendizados, de todas as partes, após vencermos esse período tão difícil.”

Família Ribeiro

”Quando citam a escola como ”Família Cepc”, não é à toa. Ensino espetacular, e ainda com um cuidado especial, visando não só um futuro profissional, mas também, uma formação de caráter e valor. Somos muito felizes por fazer parte dessa história de sucesso, e também por sermos co-fundadores do Festival de Música da escola, afinal, este projeto é um dos motivos que tivemos para ter escolhido trabalhar com música até hoje. Orgulho de ter escolhido o CEPC.Orgulho de ser da família CEPC.”

Lucas Pêgo Mendanha

Depoimento da professora Tábata- Com a pandemia, nossas rotinas tiveram de ser alteradas. Muitos encontraram neste período de isolamento uma oportunidade para adquirirem novos conhecimentos e estudar um pouco mais.Com os nossos profissionais não foi diferente. Para este período de ensino não presencial, eles têm aprimorado habilidades para oferecer aos nossos alunos muito conhecimento.Confira (no nosso Instagram) como a professora Tábata Genuíno alterou sua rotina para compartilhar conhecimentos com nossos alunos.

Tábata Genuíno

O fim de um ciclo, na escola que foi extensão da nossa casa, na educação e na formação. ✨❤️😭 que aperto que dá!Olhar essa montagem, me faz voltar no tempo.Ver tudo que passamos.E foi tão rápido, gente! Tão rápido! Sério! E ao mesmo tempo..... olha o quanto de tempo levou!Gui chegou no @cepc.escola (ñ sou de marcar escola e nunca mostrar uniforme né, mas agora, acabou rsrs então mostro) com 3 anos.Lembro até do dia que fui lá conhecer antes de colocá-lo (visitei TODAS ESCOLAS de Vila Velha).Lembro direitinho.E o último ano dele, que inesquecível, dentro de casa, numa pandemia.Essa turminha não teve aquele contato tão lindo de último ano, ano de despedida da escola... que loucura!A escola que é aquela que passa muita tarefa, que pega no pé do aluno, que fica em cima de resultados, terror dos alunos, mas eu amava q é assim! RsrsA escola que o aluno Não era um número.O ensino é puxado. Cobram mesmo. E amava a dinâmica que faziam em colocar o Gui pra prestar atenção.A escola q tinha no máximo 11 alunos por turma. Gosto disso tb.Daí tb foram os melhores amigos. Que amigos! Que turma bacana!Em sua maioria estão juntos desde pequenos.Acho isso lindo e especial. Será a lembrança da vida dele de adulto.Os professores em todas as fases, fizeram parte especial em sua formação. agradeço de coração a cada um que teve cuidado e paciência, e ainda soube tirar o melhor dele.São muitas histórias, é uma vida!Da pipoca do Geraldo, as reclamações do kit lanche, tombo no escorregador que teve que fazer um tratamento dentário tão longo ... rsrsDo maternal ao 3º ano, é um tanto de história, né. E os prêmios? Aimm✨❤️Agradeço a todos. Todos que fizeram parte dessa história, em especial ao coordenador Rodrigo; que tínhamos aquela afinidade de saber a hora do esporro e a hora da leveza (apesar q ele diz q nunca teve a parte leve. Foi só cobrança e esporro). Rs mas filho/jovem é assim né? Só vê essa parte. Sei q ele ainda vai agradecer a gente! RsrsRubia que cuidou da parte do infantil, Sr Renan e Dona Regina, que sempre estavam por perto. Obrigada!Não cabe mais. É só sentimento bom! Que venha a faculdade! 🚀😱

Adriana Jenner

“Faço parte da família CEPC há quase 5 anos, e, a cada dia, vivo junto aos alunos e funcionários a alegria de grandes conquistas. Me sinto honrada em fazer parte desta equipe, que é tão importante para o desenvolvimento dos nossos alunos. São muitas as histórias já construídas ao longo desta jornada. Acredito que são os primeiros passos de uma parceria que me faz a cada dia crescer como pessoa e profissional. Eu amor ser CEPC!

Lúcia Silva

Tenho um enorme orgulho da escola que escolhi há 13 anos para meus filhos ingressarem, pois o CEPC é mais que uma escola: é a extensão da nossa casa, é nossa segunda família. Sempre podemos contar com a escola e somos muito felizes e realizados com o CEPC!

Valcineia Armani

A escola CEPC é uma família para mim! Gosto muito do ensino, dos professores e de toda a equipe do CEPC. Aqui eu aprendi - e aprendo - muitas coisas, e isso é algo de que nunca irei me esquecer.

Rafaela Badke de Menezes Primo

Nunca pude parar pra pensar que essa escola fosse: divertida, alegre, e acima de tudo, saber a hora de brincar e a hora de levar a coisa a sério. Pra mim, todos os Profissionais e alunos dessa escola estão de parabéns!!!

Igor Ribeiro Do Nascimento

Fazer parte da equipe CEPC é um motivo de honra, porque tenho o privilégio de trabalhar em uma escola que me faz superar desafios cada vez maiores e mais difíceis. Vejo nos nossos alunos uma ótima oportunidade para o professor que aspira à realização de um trabalho de excelência, pois a filosofia de trabalho do CEPC é a do desenvolvimento e do aprendizado constante, a qual se caracteriza também por lançar um olhar diferenciado para cada estudante, melhorando suas habilidades. A todos os alunos e à família CEPC, saibam que sou bastante grato, e é um grande orgulho fazer parte dessa história.

Rodrigo Acosta